segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Com dedicatória, a um amor platónico, a um herói cívico...

O amor eterno é o amor impossível.Os amores possíveis começam a morrer no dia em que se concretizam


Eça de Queiroz

4 comentários:

Anónimo disse...

É necessário matar muitos amores para que se chegue ao amor!

Mata-me!

Anónimo disse...

Gosto de te sentir, provavelmente mais do que algum dia imaginaras.

Anónimo disse...

Devagarinho hei-de matar-te dentro de mim, devagarinho...
Como diz alguém que conheço, já é mais tarde que cedo.
Continuo sem perceber porque te escondes e menos ainda como me sentes aqui neste mundinho paralelo onde aparentas muito mais à-vontade do que naquele outro onde nos movemos.
Desafio, mostra-te! Ou não te mereço isso?

Anónimo disse...
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