terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

António Aleixo ( com dedicatória a alguém que amo)



E assim, lição por lição,
Que a pouco e pouco aprendemos
De outros a outros daremos,
Que a muitos outros darão.

5 comentários:

Anónimo disse...

Cara Professora Portuense Ana...então para quê "quadratura"? Agarre, prenda, não deixe fugir.Guarde nesse lugar bom do coração.

Não desperdice se faz o favor!

Leva-se muito tempo a desaprender o que não faz falta, em vez de apreender o húmus da vida, esquecendo-nos que então o tempo já passou, já não conta.

Eu "lapei" que nem molusco em sólido rochedo! Resistindo por isso a marés e marinheiros, bem como alguns cantos de sereias.

O melhor para a Ana e esse alguém que An(m)a.

AnaLee disse...

Tem razão o meu caro anónimo.
Mas somos sempre mais complicados do que aquilo que desejamos ser; e a vida também.
De qualquer forma talvez o título do post seja equívoco, talvez não seja o que parece... ;)

Unknown disse...

Mais do que uma herança monetária, mais do que uma herança de imobiliaraia, mais do que uma herança... a esperança de um dia (que espero longinquo) alguém poderá dizer à minha filha:« a tua mãe foi uma MULHER sempre coerente...»
Que um dia (o mais longinquo possivel) a tua herança, entre outras, também seja esta!!!
Bjs

Unknown disse...

Ups.... imobiliaria

José Heitor Santiago disse...

Gosto muito de ler António Aleixo; um homem simples, mas de grande sapiência!

Muito atenta aos pormenores, quanto à data da publicação do poema. Por vezes escolho a data para o fazer, como no poema (R)evolução, por exemplo. Foi propositada, tanto o dia como a hora. Trata-se de o Retorno Solar ao grau exacto de meu nascimento, apesar de festejar sempre o meu aniversário a 22 de Junho.

Abraços poema,

jhs