No que toca a egos gigantescos há dois tipos de homem:
O 1º é aquele que no auge de uma sessão de sexo ouve a/o parceira/o dizer "Óh meu Deus" e responde:
- Estamos só os dois, podes tratar-me pelo meu primeiro nome...
O 2º é aquele que perante o mesmo grito responde:
- Ai, credo, não, não me trates por Deus... Bem sei que faço muitos milagres e tenho o dom da ubiquidade e sou omnipresente e omnisciente, mas daí até ser Deus, não, credo, não, não...
Aos primeiros costumo achar graça; por regra dão luta, são verdadeiros e não raras vezes competentes.
Já aos segundos tenho-lhes um asco... Credo, que asco!
Mutatis mutandis, estes dois tipos aplicam-se também a outros géneros.
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4 comentários:
acho... bem... pois... tens razão! eu só não sei como é que alguma mulher pode chamar Deus a outro homem sabendo que EU sou deus!!!!
lol!!!
Olha este, é um dos tais!
Meu Deus...
Bem, ter o dom da ubiquidade e ser omnipresente é capaz de ser a mesma coisa, não?
Se calhar o que eu queria ter dito era omnipotente...
A idade, ai a idade!
põe potente nisso!!! ai EU, ai EU!
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